Eu não aguento a movimentação hiper acelerada para o zoom da camera, talvez se o zoom fosse um pouco menor o jogo se tornaria mais jogável, o dash do segundo char vai um pouco longe de mais e eu não sei onde vou cair, e também não gosto de quando perder todas as vidas voltar pro menu, deveria só recomeçar a fase.
O sistema de troca de personagens era demasiado sensível e muitas vezes eu trocava 2 vezes, para além de ser totalmente inútil existirem 2 personagens, pois o índio é o único que é usado msm, o cavaleiro era completamente inútil e espero que faças outras fases em que esse cavaleiro possa ser usado pq mano, para quê haver 2 personagens se só 1 que importa?
Não achei nada demais, gostei do gráfico mas o jogo em si não faz sentido, não entendo porque alguém teria um sonho assim a não ser que o personagem seja obcecado com verde ksksks.
Podias também fazer o jogo ficar mais longo, obrigado por ler.
Gostei, achei bem interessante, tirando o fato de eu não ter coordenação pra esse tipo de jogo é bem legal (tirei 70% B no desespero mesmo), só achei meio travadinha as animações e com 1 mini delay, mas fora isso foi bem daora!
Não curti muito o cenário, mas a ideia é interessante, da pra mandar pra frente e ficar sensacional!
Achei um pouco interessante porem um tanto problemático sobre o tempo e a morte pela altura no trampolim, sou do tipo que prefere jogar na calmaria e isso só me deixou um tanto nervoso, porém, é bunitin, gostei!
Gostaria de parabenizar a criação deste péssimo ótimo jogo, no qual morri cerca de 1300 vezes. Parei de contar na casa dos 700.
Aqui vão alguns pontos à serem ressaltados.
Primeiro ponto (Controles). São
Segundo ponto (Física). Após pular todas as possíveis aulas de física em um ano e ter evitado completamente o contato com quaisquer atividades que envolvessem física na vida real, o desenvolvedor parte para à criação de um jogo em que o personagem principal, um sapo, ignora todas as leis da física.
Começamos pelo fato do personagem não ser afetado pela inércia. Um exemplo disso é que quando se aperta a tecla para movimentar, o personagem sai de um estado de repouso para à velocidade da luz num piscar de olhos e é capaz de parar instantaneamente sem efeitos colaterais. Não sei se foi proposital, mas essa é minha crítica até então.
Normalmente um corpo não pode ocupar o espaço do outro, um exemplo disso é visto quando você tenta atravessar uma parede no jogo mas não é capaz. Mas, com a introdução dos Dashs essa teoria (que era um fato até então) cai por terra, pois ao usá-los, o personagem é capaz de atravessar quaisquer objetos [1], incluindo os espinhos, que matam o jogador. Mas ao tentar driblar a morte, o sapo perde uma de suas pernas, vira o saci e entra num estado de transcendência espiritual [2]. O que sobra no lugar de sua suposta "morte" não é mais um sapo, e sim um ser intangível, que nem mesmo os controles do GM podem o afetar, fazendo com que seja necessária a intervenção de forças maiores, como o famoso botão de Reset (R).
Terceiro ponto (Level design) - É de conhecimento comum que durante o desenvolvimento de um mapa ferramentas para medir sejam usadas, para que tudo se encaixe perfeitamente e seja possível desfrutar de um belo mapa.
Mas os mapas presentes no jogo não seguem o senso comum...
"Penso, logo está certo" Desenvolvedor Descartes.
E após pronunciar tais palavras de sabedoria, Descartes, um designer, poeta, e desenvolvedor de jogos, partiu para à criação de suas fases.
Não se dando o trabalho de testar, criou mapa ridiculamente pequenos para conter a velocidade do sapo transcendental.
Quarto e último e ponto (Arte gráfica e música) Sapo genérico, fácil de encontrar milhares semelhantes à esse no Google (não é feio, mas não é la essas coisas). Música repetitiva e chata.