Você está chegando na metade do caminho pros 30. Sem amor, sem família, sem motivo pra seguir em frente, e o pior de tudo; Sem emprego.
Você já chegou à conclusão de que sequer pra morrer presta, contudo, há dias desde que a televisão divulgou o colapso da sociedade moderna e agora, ela divulga a sua chance de brilhar...
"...as forças armadas e outras autoridades não estão conseguindo lidar com os infectados, por isso, cidadãos regulares com armamento e capacitação serão não somente bem vindos, mas também remunerados e auxiliados, caso estejam dispostos a se arriscarem na luta contra aqueles que infelizmente sucumbiram à influência do misterioso vírus que..."
Finalmente você terá uma oportunidade de disparar sua tão estimada calibre 12 (que nunca impressionou nenhuma garota dos chats de relacionamento, muito pelo contrário) e rasgar as estradas com seu Kadett GSI.
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Sou apaixonado por zumbis e penso nesse jogo há anos, ele seria uma mistura dos meus jogos favoritos do gênero; Organ Trail, onde o jogador viaja de cidade em cidade, passando por eventos aleatórios, enquanto cuida do seu carro e gerencia seus suprimentos; No More Room in Hell, com seu modo de objetivos que faz o jogador ter que cumprir certas tarefas nos mapas, ao mesmo tempo que gerencia e saqueia recursos escassos. A real ameaça não são "infectados especiais", mas sim a quantidade e como você lida com os doentes.
Em "Straight To The Grave" o jogador viajaria pelo Brasil "limpando" as cidades e completando missões secundárias em troca de dinheiro e outras recompensas, tendo que tomar conta do carro (gasolina, peças que podem quebrar), gerenciar o inventário estilo RE4 (o porta-malas, onde você guardaria suas armas, munições e acessórios) e comprar coisas nos postos de suporte do governo. Teria certo aspecto de immersive-sim, pois o seu sucesso dependeria de como você se prepararia pra cada "missão", já que o gunplay que eu imagino pra esse jogo seria um intermédio entre arcade e simulação, elevando um pouco a dificuldade, mas também com as armas funcionando de maneira próxima a como elas funcionam na vida real (um disparo de escopeta não vida confete à distância, mas recarregar uma arma não é tão rápido quanto parece).
Tenho toda disposição em discutir e flexibilizar as ideias, e um pouco de habilidade com photoshop + migalhas de conhecimento musical a oferecer.
Segue uma prova de conceito que fiz: