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Li e gostei. Parabéns!

OK, desenvolvendo mais um pouco. Belo esforço de escrita e óptima síntese das mecânicas subjacentes de um jogo PbtA.

Gostei mais do layout do playbook do alquimista que dos outros, por causa das características estarem num bloco mais condensado.

É difícil equilibrar a quantidade de setting a por num jogo PbtA (ou não PbtA até), mas umas ajudas para lançar a aventura era porreiro. É aquilo que acho bastante difícil com os jogos PbtA. O Dungeon World peca bem nisso na minha opinião.

As dívidas. Não me pareceu que tivesse muito realço na base  quando tem bastantes referências feitas nas moves.

Umas ajudas para lançar a aventura era porreiro. É aquilo que acho bastante difícil com os jogos PbtA. E o Dungeon World peca bem nisso na minha opinião. O exemplo de jogo que deste esta muito bom, talvez outro exemplo ajudasse à compensar esta dificuldade de começar uma sessão?

Obrigado,  Daniel!
Penso que estamos alinhados. A ideia de (quase) todos os Ícones Menores começarem com uma dívida é abrir a hipótese de terem um credor em comum e de essa pessoa poder aproveitar para pedir um favor ou de qualquer outra forma fazer algum call-to-action. Tudo o que é preciso é apenas alguma situação inicial que suscite questões que, ao serem respondidas pelos jogadores, crie um cenário à medida de cada grupo. Dungeon World tem isso, mas não no livro de facto. 
Sim, um segundo exemplo de jogo é sempre outro pretexto para dar algumas ideias. Não estou certo se continuo onde o primeiro acaba ou se salto para outro grupo diferente com outro género de situação.