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André Rodrigues

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A member registered May 13, 2019 · View creator page →

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This is a really cool and well implemented idea.

To me, it's just missing a puzzle/problem game setup to drive players to explore the possibility space and discover their own solutions.

Sinto-me intimidado pela criatividade de ambas as ideias. Força nisso!

(1 edit)

Umas perguntinhas no que toca aos Mercenários:

  • Um Guia requer que se gaste comida à mesma? Ou pelo menos poupa na quantidade? Ou faz a viagem demorar menos?
    Eu assumi que é como se toda a gente tivesse rolado 7-9, mas disse que o Guia lhes arranjou comida porque eles estavam nas lonas.
  • O bónus que o Cozinheiro dá parece-me muito modesto quando os aventureiros já recuperam metade dos PVs quando descansam.
    Já agora, não é claro do texto que o Cozinheiro cura PVs em cima do que já recuperam normalmente, mas é a única interpretação que faz sentido para mim.
  • Além do seu pagamento, os Mercenários requerem comida para a viagem? Ou são eles responsáveis pelo próprio sustento?

Por defeito, A Bruxa não está endividada - numa mão de cartas fora do baralho, ela deve ser um Joker misturado de um baralho diferente já muito usado.
Ela vive fora desse contrato social, sem dívidas nem credores, sem mestres ou vassalos.

Mas depois dos aventureiros regressarem da sua primeira aventura e ela ter comido a última das suas Pataniscas, o que fazer?

Os outros protagonistas vão ter que gastar dinheiro (que não têm) para se alojarem e comerem. Se não tiverem onde passar a noite, estarão a desafiar o perigo de irem parar à cadeia ou serem assaltados por bandidos, etc.
E quando quiserem partir à aventura, vão mesmo ter que se endividar para ter mantimentos e talvez contratar um guia para não se perderem como da última vez.

Eu imagino que a Bruxa dorme ao relento fora da civilização e come o que encontrar (os outros protagonistas perguntarão porque é que não podem fazer o mesmo), mas e quando for hora de comprar mantimentos para a próxima viagem? Aparece com mais Pataniscas no início da próxima sessão?
Ou será que tem mesmo que começar a contrair dívidas se se quer continuar a aventurar com os seus companheiros?

Umas perguntinhas sobre a ficha do Alquimista:

Mistelas (Alquimia) "Quando tens tempo para experimentares no teu corpo uma mistura de substâncias..."

  • Imagino que a questão do tempo é porque não é algo a que recorras numa situação apertada, para isso tens que ter uma poção já devidamente rotulada, provavelmente à base de óleo de Estrengalhau.
  • É preciso o Alquimista gastar um recurso do seu laboratório ambulante ou algum frasco que encontrou por aí?
    Eu interpretei até agora que o recurso é puramente ficcional - "Entre as dezenas de frasquinhos que tens no teu laboratório encontraste dois ou três que, devidamente misturados, esperas que curem os roncos no teu estômago por já não teres mais porções de comida para terminar a viagem."

Poções (Alquimia)

  • Respeitando as devidas condicionantes, o Alquimista pode criar poções comparáveis em funcionalidade e valor às que estão na lista de Tralha?
  • Exemplo concreto: o Alquimista recolheu umas escamas de lagarto, que determinou darem para fazer uma Poção de Pele de Lagarto, desde que tenha acesso a uma fonte de calor por um dia inteiro.
    +1 de armadura, que acumula, até ao próximo nascer ou pôr do sol, soa razoável?
  • Ele tentou determinar o valor de tal poção, e eu olhei rapidamente para a tralha e achei que seria um tesouro comparável a (ou até melhor que) Açúcar Pérola ou Flor de Sal, então disse 100 a 200 moedas, será excessivo?
  • Naturalmente que o Alquimista quer vender essas poções (ele arranjou mais escamas) para pagar as dívidas.
    Eu frisei que não deve haver quem tenha dinheiro ou interesse,  mas como eu devo "ser fã dos protagonistas," talvez seja razoável arranjar maneira de ele o conseguir, mas com consequências complicadas (como envolver-se com um grupo de contrabandistas da pior espécie).
  • A preocupação quanto ao valor e à possibilidade de vender ou não, é se poderá arruinar o equilíbrio precário que os faz Entrar no Vermelho e os obriga a ir Terra Adentro à procura de tesouros.

Examples are always good, I'm  hoping to make half my word count with them.

E aí, Anselmo, como está a correr isso? Gostei da ideia, e o pessoal no Discord também, estamos à espera de ouvir mais.

Tem uma vibe fixe de Battle Babe de Apocalypse World.

Thumbs up!

Cool concept, looking forward to hear more about it!

(1 edit)

Quem quiser seguir o desenvolvimento do projecto tem aqui o link directo para o documento: https://drive.google.com/open?id=10j2S8iQs9c4VXVkcY7azImLYbkrALk2LQCRVXdS8G9E

Estejam à vontade para deixar comentários com feedback.

Como está toda a gente demasiado ocupada com o seu próprio projecto para estar a ler o  dos outros, deixo aqui um resumo da estrutura de jogo, para quem tiver curiosidade.

Prelúdio: Os jogadores definem o cenário em que irão jogar e criam as Personagens, incluindo alguns dos Aspectos (positivos e negativos) que as definem e que serão usados ao longo do jogo para narrar como é que elas lidam com as diferentes situações em que se encontram.

Prólogo (1º Acto): Os jogadores jogam uma série de cenas em que irão descobrir mais sobre as suas Personagens (incluindo definir mais Aspectos) e qual a natureza da sua rivalidade (como é que começou, o que é que está em jogo, e como é que podem resolver o conflito).

Conflito (2º Acto): Os jogadores jogam uma série de cenas em que as Personagens entram em confronto, primeiro não muito directo mas progressivamente mais intenso, colocando-as em situações difíceis que irão mexer com os seus Aspectos e forçá-las a fazer escolhas difíceis.

Catástrofe (3º Acto): Os jogadores jogam uma última cena, mais ou menos contínua, em que o conflito central é finalmente resolvido. Os jogadores baralham os seus Aspectos e revelam-os à vez, narrando como é que esse elemento influencia o conflito. A sequência de Aspectos positivos e negativos irá ditar quem é que sai vitorioso.

Epílogo: Os jogadores narram à vez um epílogo para a sua Personagem, descrevendo como é que a sua vida e/ou o mundo à sua volta mudou após os eventos que se desenrolaram na Catástrofe.

Obrigado!

Também estou entusiasmado em ver o que vais fazer com o Nexus, especialmente conhecendo o teu gosto pelo "source material" ;)

(3 edits)

Como disse na apresentação, a minha participação no RPGenesis vai ser um jogo para dois jogadores sem GM.

O objectivo do jogo é criar duas personagens rivais e a situação envolvente, e depois jogar várias cenas que vão explorar e levar ao clímax e resolução dessa rivalidade, tudo ao longo de uma única sessão.

As motivações para criar este jogo (ou os objectivos) são:

  • Quero um jogo para 2 jogadores sem GM - jogo muito no formato de 2 jogadores, mas sou quase sempre o GM;
  • Quero um jogo que não precise de preparação, mas que ainda assim proporcione uma história com alguma estrutura;
  • Quero um jogo que explore algum drama interpessoal e que deixe os jogadores investidos na narrativa, sem ter que jogar uma campanha com mais de uma dúzia de sessões (e que provavelmente vai ficar inacabada);
  • Quero um jogo que permita trazer input criativo para a mesa e explorar situações diferentes, mas mantendo foco numa experiência de jogo específica, para ter a certeza que quando o trago para a mesa, sei o que esperar.

Estes objectivos são provavelmente muito ambiciosos para uma primeira tentativa de design de RPG, por isso estou preparado para aceitar que não vou conseguir alcançá-los todos.

Neste momento estou a seguir as dicas do @dreamup e fiz um Caderno de Encargos e uma lista de possíveis inspirações.
Também tenho um documento com notas soltas e material de investigação, mas está meio "stream of consciousness".
Encontram isso tudo nesta pasta do Google Drive (não tenho a certeza se conseguem ver os meus comentários e fazer os vossos próprios, mas a ideia é poderem comentar).

O plano a partir daqui é continuar a seguir o #RPGenesis Workshop para Autores que o @dreamup fez em 2015.

Fico à espera do vosso feedback e de ver também as vossas ideias.

Olá a todos! Eu sou o André Rodrigues e entrei no hobbie dos RPGs pelo D&D (claro...) por volta de 2005.

Durante muito tempo tive curiosidade de experimentar outros jogos, e finalmente foi o Dungeon World que se revelou suficientemente tentador para vencer a inércia. Daí comecei a participar esporadicamente no grupo de Roleplayers de Lisboa, onde conheci o @jrmariano com quem experimentei vários jogos em pessoa e online (e a quem gosto de chamar, em jeito de brincadeira, "o gajo do RPG em Portugal").

Em 2015 mudei-me para a Dinamarca, o que me afastou da comunidade do RPG em Portugal, mas trouxe a oportunidade de experimentar outros géneros mais na veia do freeform LARP e dos story games.

Para a minha primeira participação no RPGénesis  tenho como ideia um jogo para 2 jogadores que intitulei tentativamente de "Nemesis".
O objectivo é guiar os jogadores na criação de duas personagens rivais cujas personalidades servem de contraponto uma à outra, e depois jogar para descobrir como é que essa rivalidade se vai resolver.

Não desejo boa sorte,  porque "100% não é um concurso", mas desejo muita inspiração a todos!